Por que sempre fazemos coisas das quais sabemos que vamos nos arrepender?
Magoamos, ferimos, desprezamos, agimos sem pensar...
Falamos demais, falamos de menos ou deixamos de falar...
Mentimos, enganamos, ludibriamos, aproveitamos e nos esquecemos de amar....
Agredimos, brigamos discutimos e enfretamos quando deveríamos simplesmente nos calar...
Por que temos que errar, desvalorizar, perder para só então parar, pensar, chorar e nos arrepender? Por quê?
Já imaginou como viveríamos se apenas por um momento, feríssemos nossos desejos tortos e magoássermos nosso próprio ego?
Pensa em como seria a vida se desprezássermos um pouco as nossas vontades e cedêssemos pelo menos uma vez aos desejos do outro?
Como seriam nossas ações e decisões se pensássemos um pouco mais nelas antes de consumá-las?
Será que é assim tão difícil calar e falar no momento oportuno?
Onde está o impecílio em falar a verdade com respeito e educação?
Será mesmo que é assim tão custoso ser sincero, simples e humilde?
Onde está a dificuldade em amar quem nos propõe amor?
Por que fazer da chuva, um temporal, fazer do vento, um vendaval, fazer da brisa, um furacão?
Se a beleza de tudo está nos atos simples, no amor descomplicado, nos sentimentos desinteressados, na emoção de uma bela canção?
Por que viver em constante conflito e dor se podemos desfrutar da paz nas estrofes dos poemas, nas declarações de amor, nos abraços no cinema, nas juras eternas de amor?
Por que insistimos em passar pela vida e vê-la acontecer se fomos chamados a sermos intensos na arte de viver?
Por que?
Para muitas dessas perguntas ainda não tenho as devidas respostas. Mas a grande proposta aqui é nos fazer pensar, analisar, reconhecer...
Quem sabe refletindo sobre a vida e sobre nossas posturas finalmente entenderemos o porquê que apesar de nossa vivência e experiência quando morremos, ainda ficam muitas coisas por rever, praticar e aprender...